biostruturas: casulos

Hiperedifício: revistando Menger

experimentos com a esponja de Menger

estudos de superfície 2

(ins)ciência

arte no espaço???

Building physical models is one way of visualizing space and form. It is used by playing children as well by architects and engineers playing. An extension of rational thinking or of irrational experimentation, building models manifests iconic forms. Models are a primal type of communication, not language but nevertheless a set of communicating shapes, symbols, and materials that sculpt space and transmit ideas and emotions. And models are seductive - miniature worlds: psychologically, they touch something in us. With dollhouses, treehouses and play tents we learned as children to invest in fantasy through models and games, to visualize other worlds, and to link those worlds through metaphors and fables to full-scale moral and cultural life. So it seems paradoxical that with the advent of powerful desktop computers and software and their possibilities for exploring and modeling space that one often hears, but, it's-not-real when digital models and worlds are discussed.

Dennis Dollens, 2001, D-2-A Digital to analog

inside/ouside

cerâmicas

paisagens de Turing 2

Experiência com texturas orgânicas sobre superfícies complexas.

formas alienígenas 1

Invasão de contextos, formas alienígenas desafiam o lugar.

biostruturas: mandalas 1

exercício sobre a pele / memória do corpo

paisagens de Turing !

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The space of the in-between is the locus for social, cultural and natural transformations: it is not simply a convenient space for movements and realignments but in fact is the only place - the place around identities, between identities - where becoming, openness to futurity, outstrips the conservational impetus to retain cohesion and unity.
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(…) The space in between things is the space in which things are undone, the space to the side and around, which is the space of subversion and fraying, the edges of any identity's limits. In short, it is the space of the bounding and undoing of identities which constitute it.

Grozs, 2001

Architecture from the outside: essays on virtual and real space

estudo de superfícies 1

Qual o lugar deste espaço no tempo?

Cronotopicidade do pensamento do artista (em particular na arte antiga). Um ponto de vista é cronotópico, ou seja, inclui tanto o momento espacial como o temporal. Nisso se vincula diretamente ao ponto de vista dos valores (hierarquizado) - a relação com o acima e o abaixo. Cronotopo do acontecimento representado, cronotopo do narrador e cronotopo do autor (da última instância). Espaço real e espaço ideal. A pintura de cavalete situa-se fora do espaço construído (hierarquicamente), fica no ar.

Bakhtin, Estética da criação verbal

arqbiteturas: construção e abertura

(…) cada novo possível constitui ao mesmo tempo uma construção e uma abertura, pelo fato de engendrar simultaneamente uma novidade positiva e uma
nova lacuna a preencher.

Jean Piaget

Arqbit / poéticas digitais quase arquiteturas - pauta de ensaios

1. Estudo de superfíces
2. Paisagens de Turing
3. Formas alienígenas
4. Cerâmicas
5. Inside/Outside
6. Hiperedifício
7. Casa fractal
8. Biostruturas (naturezas digitais)
9. Complex/cidade
10. Cidades invisíveis
11. (ins)ciência
12. arquibiteturas: revisões 2001-2005
13. D2A esboços
14. Gravações Mandelbrot
15. evoluções (arte genética)